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As etiquetas RFID podem ser encontradas em três tipos: passiva, semipassiva e ativa. Os tamanhos e custos são bastante diversificados, assim como, suas formas de utilização. Saiba mais abaixo! Etiqueta Passiva. Esta opção de etiqueta RFID é ideal para quem procura baixo custo e simplicidade. As etiquetas passivas são bastante comuns.

Diferença entre categoria e tag Para que serve uma tag e onde são usadas Tags: peça-chave na organização O que é tag? As tags, traduzindo para o vocabulário brasileiro, significam etiquetas ou rótulos. Conforme falamos, sua finalidade é classificar, separar ou delimitar assuntos, arquivos e até produtos.

As etiquetas RFID podem ser classificados em duas categorias, nomeadamente, Tag Ativo e Passivo Tag. As diferenças entre as duas etiquetas são como se segue: Como o nome implica etiquetas passivas não têm qualquer fonte de alimentação interna, e utilizar a energia fornecida a partir de um leitor de RFID.

A principal diferença entre as duas é que uma etiqueta ativa contém, em seu próprio sistema, uma antena capaz de emitir sinais sobre aquela mercadoria em específico. Já uma etiqueta passiva utiliza a energia vinda dos leitores para poder enviar informações à distância.

Quais são as diferenças entre ativo e passivo RFID tags? Passivo RFID As tags não têm fonte de energia, e a faixa prática é de cerca de 10 cm para vários metros. Eles são ativados por ondas eletromagnéticas emitidas pelo leitor e enviam as informações de volta para o RFID leitor.

O perigo dos documentos clonados. Documentos clonados podem representar uma verdadeira dor de cabeça para qualquer pessoa. Se você nunca foi uma vítima dessa fraude, certamente conhece um amigo ou colega de trabalho que passou pela situação. Na maioria das vezes, o documento clonado é o CPF. E existe uma explicação plausível para isso.

Isso acontece quando alguém utiliza o documento de outra pessoa sem autorização para realizar diversas atividades fraudulentas. Com o CPF de outra pessoa, é possível abrir contas bancárias, realizar empréstimos, obter cartões de crédito, fazer compras online, entre outras atividades financeiras que podem gerar dívidas e prejuízos ...

Serasa. Acesse o site Você Consulta; Escolha a opção "CPF de terceiro"; Clique em "Consulte" e insira o número do CPF que você deseja consultar; Informe seus dados, como: nome, idade, CPF, e-mail e telefone; Inclua o cartão de crédito para o pagamento do serviço. Esse serviço custa R$ 35 e oferece consultas de CPF e CNPJ.

Sim, é possível você ficar com nome negativado quando outra pessoa usou seu CPF. Isso pode acontecer caso seja feita algum tipo de compra a prazo, empréstimo ou financiamento em seu nome, e as parcelas não forem pagas.

Celular clonado: o que fazer. A sensação de identificar que o aparelho foi clonado ou houve um golpe é das piores possíveis. O primeiro a ser feito é manter a calma, pois é preciso equilíbrio emocional para lidar com as consequências e minimizar os danos o mais breve possível.

De acordo com os registos encontrados no Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, entre 1824 e 1830 foram sepultados na região do bairro Gamboa 6.122 pretos novos vindos, sobretudo, de Angola e ...

As listas dos resgates de cativos escravizados e libertados durante o reinado de D. João V revelam que até brasileiros chegaram a ser capturados e vendidos no mercado africano. O tráfico de escravos para o Brasil não era exclusivo de comerciantes brancos europeus e brasileiros, mas era uma actividade em que os pumbeiros, que eram mestiços ...

Os banqueiros do tráfico. Em 1740, o português Domingos Dias da Silva era um capitão de navio que transportava tecidos, aguardente, vinho e armas de fogo para Luanda, o maior porto ligado ao tráfico de escravos em Angola, então uma colônia portuguesa. Silva vendia as mercadorias, recebia parte do pagamento na forma de papéis chamados ...

Documentos da época compilados por Mulhern mostram como o banco vendeu pelo menos 30 dessas pessoas no leilão — entre elas a pequena Ancieta, uma bebê escravizada de apenas um ano de idade; e...

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